Retrospectiva Literária 2015


Chegamos a mais um dia 31 DE DEZEMBRO e este é o já tradicional (?) post de retrospectiva!!! Novamente, estou usando o modelo que a Angélica do Pensamento Tangencial criou, então, se você não conhece, passa lá no blog dela pra conferir outros blogs que também estão participando - ahn, oficialmente, eu não estou participando porque estava sem internet até horas atrás e não me inscrevi, mas o que importa é que eu estou aqui postando então, vamos que vamos!

Esse ano de 2015 foi um tanto quanto complicated - esse fim de ano então.. só Jesus! - e embora eu tenho lido beeeeem pouco, resolvi fazer essa retrospectiva mesmo assim - porque gosto de manter as tradições!
  • A aventura que me tirou o fôlego: eu só li uma aventura! Mas ela foi bem empolgante, então acho que vale: A Vingança dos Sete (alias, preciso ler a continuação logo...)
  • O terror que me deixou sem dormir: não li terror!
  • O suspense mais eletrizante: Até Você ser Minha me deixou bem ansiosa!
  • O romance que me fez suspirar: Isla e o Final Feliz foi só suspiros... E Simplesmente Acontece porque é só dramas, desencontros e a-vida-como-ela-é
  • A fantasia que me encantou: não li fantasia.
  • A saga que me conquistou: Não é bem uma 'saga' mas uma trilogia que eu li o primeiro e estou apenas LOUCA pela continuação, que só vai sair em 216: Vingança - LEIAM!!!!
  • O clássico que me marcou: NEXT!
  • O livro que me fez refletir: Uma História de Amor e TOC - porque me fez pensar tanto na minha vida...
  • O livro que me fez rir: eu dou risada lendo qualquer coisa (que não seja só drama e tragédia), mas não to lembrada de nenhum específico...
  • O livro que me fez chorar: Extraordinário, porque é lindo e emocionante e Quase uma Rockstar porque aquele final...
  • O livro que me decepcionou: pessoas me decepcionaram, livros não.
  • O livro que me surpreendeu: Ninguém como Você - porque eu não esperava que fosse gostar tanto e me fizesse pensar tanto sobre a vida, as pessoas e tudo mais.
  • O livro que devorei: Mentirosos - achei tão empolgante, li numa tacada.
  • O livro que abandonei: não abandonei nenhum.
  • A capa que amei: Para Todos os Garotos que Já Amei - e além de capa linda, esse livro é ♥
  • O thriller psicológico que me arrepiou: Objetos Cortantes e Lugares Escuros porque Gillian é diva nesse quesito!
  • A frase que não saiu da minha cabeça: "Caramba, preciso arrumar o quarto. Não consigo encontrar nada nessa bagunça." Hahahah porque foi dita pela Lara Jean, mas parece algo que eu falo TODO FIM DE SEMANA. E também "Preveja o inevitável e com certeza um dia você vai estar certo." porque é uma frase de impacto e Ordem está cheio delas.
  • O(a) personagem do ano: Samantha Rosseau porque ela é muito divertida e não me irritou!
  • O casal perfeito: amei muitos casais... Ian e Babi, Sam e Alex, Sophie e Nick e Beau e Edythe
  • O(a) autor(a) revelação: Catherine Doyle porque eu amei o livro dela e ela é super simpática!
  • O(a) autor(a) que mais esteve presente entre as minhas leituras Abbi Glines - me empolguei com Rosemary Beach.
  • O gênero literário que mais li: romances
  • O gênero literário que preciso ler mais: Amo romances, vou continuar focada neles, desculpaê.
  • O melhor livro nacional: Operação Impensável - por ser muito inusitado e O Garoto dos Olhos Azuis por ser muito fofo!
  • O melhor livro que li em 2015: Pequenas Grandes Mentiras, Nós e Um Mais Um - pois são dos meus autores favoritos e sempre amo.
  • Li em 2015 32 livros - que foi bem menos que a minha meta :( que era de 40
  • A minha meta literária para 2016 é: Vou manter o 30 sabe, porque já basta a decepção que foi ter uma meta de 40 e ler 30 esse ano....
Que nosso 2016 seja maravilhoso!!! Até lá!

Eu Li: Lugares Escuros (Dark Places)

Quando a editora Intrínseca anunciou o lançamento de outro livro da Gillian Flynn eu logo fiquei empolgada. Depois de ler Garota Exemplar, decidi que precisaria ler tudo mais que essa moça escrevesse. Li Objetos Cortantes e amei também, então estava cheia de expectativas para Lugares Escuros, que foi o 2º livro que ela lançou na carreira. Na época do lançamento eu estava com outros livros na fila e também quis aguardar a capa original #confesso - quero meus livros da Gillian combinadinhos na estante #dessas. Quando recebi o email da editora avisando que estava saindo o livro com a capa padronizada, foi o aviso que estava na hora de conhecer essa trama.

Como os outros livros de Gillian, Lugares Escuros também é narrado em primeira pessoa por nossa protagonista Libby Day. Libby passou por uma tragédia familiar horrível quando era criança, quando toda sua família foi assassinada num massacre macabro em sua casa de fazenda. Seu irmão mais velho, Ben, foi condenado por ter cometido os crimes e 24 anos depois, Libby está praticamente falida, uma vez que usou todo o dinheiro que recebeu de doação durante a vida (ela se virou bem esses anos todos, sem trabalhar, só vivendo de renda...). Com a grana acabando, Libby percebe que precisa achar uma forma de conseguir dinheiro pra sobreviver – de preferência, sem precisar trabalhar. Libby tem sérios problemas de personalidade, mas ela é o tipo de protagonista que eu nem consigo culpar porque ela realmente teve uma infância de merda traumática, então eu entendo o fato dela ser psicologicamente problemática e ter alguns desvios de caráter.
Quando eu tinha quartoze anos, pensei muito em me matar – é um passatempo hoje, mas aos quatorze era uma vocação.
Como Libby foi uma ‘criança famosa’, ela recebe cartas de fãs de todo o tipo: gente que conhece o caso e quer saber sobre ela e a família e tudo mais. No meio desses fãs acaba aparecendo Lyle Wirth, que é o responsável por um tal de Kill Club, um clube de gente interessada em casos conhecidos de assassinatos,. No Kill Club, tem fãs do caso da família Day e eles estão dispostos a pagar por informações sobre o fatídico dia dos assassinatos – já que Libby estava lá – e também por souvenires que Libby possa ter da família, coisas que ela tem e poderia vender. 
— Não sou bom nesse tipo de coisa. - disse Lyle, dando de ombros.
— Que tipo de coisa?
— Artimanhas.
— Ah, bem, esse definitivamente é meu tipo de coisa.
Num encontro do Kill Club, conversando com fãs do caso Day, Libby acaba descobrindo – ou apenas afirmando – que grande parte das pessoas que conhecem o caso, não acreditam que Ben Day seja o culpado pelos crimes da madrugada de 03 de janeiro de 1985 e até a culpam pela prisão dele – já que ela foi a testemunha chave do caso, apesar da pouca idade. Em principio, Libby se recusa a ceder e acreditar que possa ter dado algum depoimento errado sobre a noite, mas depois, tanto por precisar do dinheiro daquelas pessoas, quanto por ela mesma perceber que pode ter declarado algo que não tem tanta certeza, Libby resolve investigar – com ajuda de Lyle – sobre as pessoas envolvidas com sua família para finalmente esclarecer o que aconteceu naquela madrugada.
 No banco do carona, havia uma única garrafinha de vodca que eu planejava engolir quando chegasse à prisão, uma dose de insensibilidade autoprescrita.
Enquanto acompanhamos a narrativa atual de Libby e suas próprias investigações sobre o que realmente aconteceu na noite dos assassinatos, também temos intercalados a narrativa da mãe de Libby e de Ben durante o dia anterior a noite dos assassinatos e com isso nós vamos montando nosso próprio caso. Eu já li dois livros da Gillian, mas nunca consigo descobrir nada... Todo mundo me parece muito suspeito e eu realmente não arrisco culpar ninguém.

Esse livro tem essa característica de mesclar as narrativas e isso é muito bom porque nos faz conhecer outros personagens pra tentar desvendar o que pode ter acontecido, o que fez tudo dar tão errado e o filho mais velho acabar sendo acusado de satanismo por ter matado a mãe e as irmãs. Eu sempre gosto das protagonistas femininas da Gillian porque elas não são nada do que se espera de mocinhas. Sempre são cheias de problemas psicológicos e são expressadas sem clichês femininos, Libby não é diferente. Gillian também sabe usar a narrativa intercalada fantasticamente porque quando eu achava que a trama de um estava ficando boa e eu ia descobrir algo crucial, ela cortava e a gente ia acompanhar outro personagem que fazia tudo que pensávamos ter descoberto cair por terra. Também achei interessante a acusação do crime porque nos anos 80/90 lá nos EUA, principalmente no interior, tinha realmente essa onda de satanismo e realmente existiram muitos casos assim. Achei que ela teve uma boa sacada ao escrever sobre o assunto porque combinou muito com todo o ambiente da trama (me lembrou o caso verídico do livro Vida Após a Morte). Também achei toda a conclusão bem inesperada e ao mesmo tempo, completamente coerente com o que acompanhamos.
Meu estômago revirou com uma imagem solitária de mim mesma presa ali ou em algum lugar como aquele. Não era tão improvável para uma mulher sem família, dinheiro e habilidades. Uma mulher com certo pragmatismo degenerado.
Achei o livro emocionante e com boas reviravoltas. Se você já conhece o trabalho da Gillian não pode deixar de ler e se não conhece, é uma boa maneira de começar a conhecer a autora. O livro tem algo de bem sombrio devido a toda a natureza do crime, mas confesso que fiquei menos apavorada com esse do que com Objetos Cortantes. Acho essa trama bem mais macabra, mas não sei se pela forma com a qual ele é narrado, ou por eu já estar mais preparada para algo de Gillian, consegui ler esse sem ter pesadelos. Mas é realmente um livro fantástico, com uma temática muito instigante e uma narrativa que empolga - o tipo de livro que eu leio e penso 'uau, que mente a desse autor pra bolar algo assim!'. Se você ainda não leu, não perca mais tempo!

O filme desse livro foi lançado no meio desse ano. Alguém já viu? Agora que li estou preparada para assistir - ou não, as cenas são fortes, não sei se vou aguentar VER! 

5 Anos de Blog!


Chegamos a mais um dia 20 de dezembro e neste 2015 faz 5 anos (CINCO ANOS) que inaugurei este blog! Este ano foi bem apressado, não acham? Tirando o mês de agosto - que pareceu durar 4 meses, o resto do ano passou e eu mal consegui ver o tempo passar. 

Para comemorar esta data tão especial e agradecer as visitas e participações, revirei minha estante e vou sortear alguns livros e kits para quem quiser conhecer alguns livros que já li e outros que não li, mas que um dia tive a intenção. 

Para participar dos sorteios é só se inscrever pelos formulários abaixo. Lembrando que os Tweets de casa um dos kits/livros são diários e os comentários em postagens antigas também valem entradas diárias.

Cada formulário vale 2 livros que serão sorteados para 2 pessoas, na ordem que está escrito.

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Boa Sorte!

Eu Li: Vida e Morte: Crepúsculo Reimaginado (Life and Death: Twilight Reimagined) + Sorteio

Quando a bomba estourou na internet foi anunciado que titia Steph havia escrito uma nova história sobre o universo Crepúsculo para comemorar os 10 anos de lançamento do livro eu fiquei saltitante #fato. Sou fã incondicional e irremediável dessa saga então já estou conformada que quererei ler tudo que seja a respeito. Eis que eu e 98,8% dos fãs esperava que titia liberasse o nosso esperado Midnight Sun, mas dona Steph resolveu surpreender a internet e me aparecer com uma edição completamente nova desse mundo que encantou tanta gente em 2005. Stephenie Meyer resolveu reescrever a trama que conhecemos e amamos invertendo o gênero dos personagens e criando um universo paralelo invertido para o que conhecíamos com Bella e Edward. 

Como fã que sou, achei a ideia muito louca, mas segui meu coração (há) e defendi a história sem nem saber no que estava me metendo. Se eu, que sou a maior fã até hoje, não pudesse defender titia das acusações, quem poderia, não é? Confesso que pesa um pouco o fato de eu ser meio que defensora dos frascos e comprimidos, e eu meio que me senti na obrigação de dar a cara a tapa e defender esse novo livro mesmo sem saber o que viria por aí. E devo dizer, as previsões não eram favoráveis...

Em Vida e Morte revisitamos o universo que conhecemos em Crepúsculo, mas dessa vez nosso protagonista e narrador é Beau (ainda bem que não é vídeo pois esse é um dos nomes que mais tenho dificuldade de dizer em inglês) Swan. Beau acaba de chegar a Forks para morar com seu pai Charlie - os únicos gêneros não invertidos foram dos pais de Bella, por toda a questão de guarda e tal. Steph, faz uma notinha explicativa sobre isso no início. Beau é bem a versão feminina da Bella, só que mais alto e de olhos azuis. Ele é desajeitado, não consegue lidar com esportes, sabe cozinhar, reclama da falta de sol e se apaixona justamente pela única garota por quem não deveria!

Na família Cullen, conhecemos o nosso clã amado formado por Carine e Earnest, Archie e Jessamine, Royal e Eleanor e Edythe. Por favor, não se deixem levar pela sensação estranha que a inversão dos gêneros causa no primeiro impacto e deem uma chance ao livro! Não preciso comentar aqui o decorrer da trama porque acho que todo mundo já conhece (seja fã ou não), mas quero comentar sobre como me senti enquanto lia (como fã da ideia original) e também sobre como essa ideia doida da titia funcionou de fato.
A única coisa que importava era que eu a amava , mais do que imaginei que fosse possível amar alguma coisa. Ela era tudo que eu queria, a única coisa que eu quereria na vida.
Beau sendo romântico, está vendo, rapazes?
Confesso que de inicio, foi difícil me envolver com a trama e aceitar que eu estava lendo uma nova versão de uma trama que eu amo tanto e considero um dos meus livros favoritos. Demorei bastante pra conseguir abstrair e ver os personagens como eles eram, sem pensar em suas versões originais, por assim dizer, mas depois que me permiti, posso dizer que o livro ficou muito bom e ouso até dizer que ele é como uma versão melhorada do original. A própria Steph pontuou que fez mudanças em alguns pontos que ela gostaria de ter melhorado no original. As cenas são basicamente as mesmas, mas a forma com que ela escreveu, as pequenas mudanças - nos diálogos, na narrativa - fizeram toda diferença e enriqueceram muito a trama. É como se passados os anos, com a chance de (re)escrever, ela pudesse lapidar melhor a ideia que teve originalmente - e isso foi fantástico.
— Não é justo julgar as pessoas pelos pensamentos que têm. Eles foram feitos para serem particulares. São as ações que contam.
Não só a mudança de gêneros fez com que mudanças na trama fossem necessárias. Na verdade, acho que Steph manteve muito da essência original nesse quesito e acho que isso era exatamente o que ela queria - mostrar que a história poderia ter acontecido sendo uma mocinha ou um mocinho. Acho que ela quis dar um cala boca praqueles que criticaram tanto a trama, devido a toda a questão da donzela em apuros... E com essa inversão toda, ela conseguiu mostrar que a grande questão não era o gênero e sim a situação em que os personagens estavam envolvidos.

Isso tudo me pegou de surpresa quando percebi que, além de achar você delicioso, também acho você lindo.
#queisso garotona!
Edythe mandando firme na cantada ao cordeirinho!
Uma coisa que gostei logo de cara foi que essa troca deu algo de muito #girlpower ao livro, e olha que ironia, o livro é narrado por um garoto. Não que eu achasse que faltasse isso a Bella, mas gostei que com isso, ficou muito perceptível para todos que leem que as situações e reações acontecem independente do gênero dos personagens. Gostei especialmente das questões envolvendo a Carine Cullen (porque eu já amava o Carlisle), pois achei que a forma a qual ela adaptou a vida dela antes da transformação foi tão adequada que fico até emocionada em lembrar. Também gostei que a troca de gêneros não fez com que ela mudasse algumas coisas marcantes nos personagens (por convenções), tipo o fato de Beau cozinhar e não entender muito de carros, Edythe ser a motorista a maior parte do tempo, Earnest ser o 'dono de casa'...

Os detalhes e as pequenas mudanças, tudo ficou muito bem adaptado e eu - que estava lendo os dois ao mesmo tempo, porque não conseguia deixar de espiar o outro lado do livro para conferir como era aquilo na versão original, já que eu não lembrava - fiquei realmente encantada com a forma que Steph conseguiu reescrever o livro. Eu achei essa versão nova tão legal que em alguns momentos eu queria que o próprio Crepúsculo fosse assim, principalmente no que se refere as interações entre os personagens, nos diálogos Ele é mais detalhado, mais aparado, sabe? E mesmo que eu ame Crepúsculo exatamente como ele é, em alguns momentos o modo como as coisas estão escritas em Vida e Morte soava tão emocionante que eu imaginava Bella e Edward naquela situação.

Foi uma ideia bem original e ousada e eu só posso dar os parabéns a titia por ter pensado algo assim. Acho que ela realmente revolucionou com esse livro (nunca ouvi um escritor que fez isso antes) e gostei de ver que mesmo após 10 anos Steph conseguiu reencontrar o universo Crepúsculo e trabalhar nele com tanto carinho - porque sério, eu senti isso enquanto lia. Deu pra ver que é uma trama que ela gosta de revisitar e como fã, eu fico apenas saltitante e sorrindo, com aquela sensação que eu tive lá em 2009 - quando li o primeiro livro.Se titia escrevesse mais sobre esse universo, eu leria! E mesmo que você não concorde ou não goste da Stephanie Meyer, você há de admitir que ela teve uma ideia muito boa pra reimaginar esse universo!

Existe mais um fator que eu gostaria muito de comentar, mas é o tipo de comentário que só posso fazer com quem leu o livro, então, termino meus devaneios por aqui!

Eu super recomendo a leitura, é claro! Se você é fã como eu, leia JÁ! Se você foi fã e deixou de ser, acho que também deveria dar uma chance, ver como você se sentiria agora, anos após conhecer o universo, saber o que isso desperta em você. Se você não é fã ou sempre torceu o nariz... Bem, eu sinceramente não consigo entender, mas se você quiser dar uma chance, vale a pena! É uma trama muito bonita sobre amor, descobertas, mudanças, escolhas e tudo isso com esse toque fantástico que torna as coisas bem emocionantes. Eu fiquei realmente empolgada depois que mergulhei na leitura (e foi TÃO bom relembrar aquela fase...).

Sorteio
Pra comemorar os dez anos e também pra fazer com que você tenha a chance de ler e ter esse livro novo, em parceria com a editora Intrínseca, o blog sorteará um exemplar com kit e pra participar é só participar pelo formulário abaixo, seguindo as opções. Os twetts são diários, então twitte todo dia para mais chances. Os comentários em postagens do blog também! O formulário estará aberto até dia 20/12 (domingo e aniversário do blog) e o sorteio será feito no dia posterior. Mais informações sobre promoções do blog você pode ler aqui.

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