Meu caso com 'A Verdade Sobre....' começou na turnê Intrínseca que fui este ano (essas turnês sempre me deixam louca). Ele e Silo foram os que entraram pra minha lista de 'PRECISO LER - mesmo'. Como minha lista de leituras sempre está imensa e minha velocidade não é medida na mesma conta, acabei demorando mais do que gostaria. O livro chegou para analise e eu finalmente pude ler e conferir - ou melhor, pude engolir e deixar de dormir algumas noites porque saber a verdade sobre o caso Harry Quebert era mais interessante!!!
O livro começa narrando um acontecimento do ano de 1975: o desaparecimento de uma adolescente num bairro pacato em Aurora. 33 anos depois conhecemos o protagonista da trama, o escritor Marcus Goldman. Marcus tem 30 anos e está no auge de sua carreira após lançar seu segundo bestseller. A trama então volta no tempo para nos contar os acontecimentos que precederam esse sucesso literário e é quando conhecemos o tal caso Harry Quebert. Acontece que Quebert é um dos maiores escritores da literatura americana, é amigo pessoal e foi professor de Marcus na faculdade. É Quebert quem Marcus procura quando está desesperado para concluir seu segundo livro, já que o prazo da editora está expirando e ele não tem nenhuma página para entregar ao editor. Precisando se concentrar para escrever seu novo sucesso (já que seu primeiro livro foi super aclamado e a pressão para que o segundo seja ainda melhor não ajuda em nada), Marcus pede abrigo na casa de Harry na pacata Aurora, onde ele poderia se dedicar a escrita sem toda a badalação de Nova York. Mas a surpresa acontece quando descobrem um corpo enterrado no quintal de Harry Quebert e ele é acusado de duplo assassinato. Certo de que seu amigo e mentor é inocente, Marcus decide ficar em Aurora para investigar os acontecimentos de 1975 que levaram a acusação e prisão de Quebert e temos o inicio dessa trama sensacional!!
Considero um livro que vai cativando aos poucos, até chegar o momento em que você não consegue parar de ler pois precisa saberque raios aconteceu com Nola, Harry e todos os envolvidos, ainda mais porque cada vez que a gente acha estar chegando próximo a verdade alguma reviravolta acontece e a gente precisa rever todos os fatos pra descobrir o que deixamos passar. Esse livro é TOP!
Eu poderia escrever todos os pontos que achei fantástico mas este é o tipo de livro que você precisa apenas de um motivo para começar a ler - e vejam o que eu contei - e depois que você começa não consegue parar! Adorei o estilo do autor, o modo como ele trabalhou o enredo, as reviravoltas (tantas, tantas), o suspense, a ideia... Eu quero que você leia Harry Quebert e converse comigo sobre ele!
Joël Dicker entrou pra minha ~seleta~ lista de escritores que vou querer acompanhar os próximos trabalhos porque realmente acho que esse livro dele foi sensacional e vale a pena prestar atenção nesse moço!
O que mais me deixou impressionada sobre este livro foi que, após concluir a leitura e me sentindo totalmente encantada pela trama e forma que o autor desenvolveu o enredo, fui ler algumas críticas e vi que muita gente achou o livro ruim. Eu fico realmente chocada quando um livro que eu AMO recebe criticas pesadas tão ruins. Pelo que notei, muita gente não gostou da trama de amor de Harry e Nola, achando-a forçada ou clichê, mas acho que ao ler a história, você em que por na cabeça que eles viveram um romance em 1975, quando o mundo era totalmente diferente de agora. Eu também não sou chegada em romances com muita glicose e o relacionamento deles é bem doce, mas considerando a época e o contexto da relação, achei super verossímil.. Também acho muito válida a lição de amizade entre os dois. Imagina, um amigo que arrisca a carreira e a vida em defesa do outro? A fé e confiança que Marcus tem em Harry, mesmo quando tudo esta desmoronando é de aplaudir e achei isso muito bonito.
O livro começa narrando um acontecimento do ano de 1975: o desaparecimento de uma adolescente num bairro pacato em Aurora. 33 anos depois conhecemos o protagonista da trama, o escritor Marcus Goldman. Marcus tem 30 anos e está no auge de sua carreira após lançar seu segundo bestseller. A trama então volta no tempo para nos contar os acontecimentos que precederam esse sucesso literário e é quando conhecemos o tal caso Harry Quebert. Acontece que Quebert é um dos maiores escritores da literatura americana, é amigo pessoal e foi professor de Marcus na faculdade. É Quebert quem Marcus procura quando está desesperado para concluir seu segundo livro, já que o prazo da editora está expirando e ele não tem nenhuma página para entregar ao editor. Precisando se concentrar para escrever seu novo sucesso (já que seu primeiro livro foi super aclamado e a pressão para que o segundo seja ainda melhor não ajuda em nada), Marcus pede abrigo na casa de Harry na pacata Aurora, onde ele poderia se dedicar a escrita sem toda a badalação de Nova York. Mas a surpresa acontece quando descobrem um corpo enterrado no quintal de Harry Quebert e ele é acusado de duplo assassinato. Certo de que seu amigo e mentor é inocente, Marcus decide ficar em Aurora para investigar os acontecimentos de 1975 que levaram a acusação e prisão de Quebert e temos o inicio dessa trama sensacional!!
Lição número dois: além de ser efêmera, a glória não vem sem consequências.Um ponto que achei legal sobre Harry ser mentor de Marcus é que todo inicio de capitulo vem com uma 'lição' de escrita que ele passa e essas lições me fizeram pensar... O livro todo tem frases bem impactantes sobre escrita e sobre a VIDA que me fizeram pensar (e querer marcar o livro todo). Eu queria um Harry Quebert na minha vida - mas sem as complicações porque eu não ia querer investigar assassinato nenhum #medo. E Harry não é nada delicado, ele fala as coisas sem dó nem piedade!
É um crime derrubar arvores para imprimir coisas tão ruins. Proporcionalmente, não há florestas suficientes para a quantidade de maus escritores que povoam este país.A trama é muito intrincada e embora eu quisesse fazer um resumo detalhado de cada capitulo, vou parar por aqui e escrever sobre pontos específicos. Como expliquei, o livro passei por vários períodos do tempo, durante a investigação que Marcus faz para inocentar Harry. Nesse ponto, a trama, que é narrada em primeira pessoa, assume também narrativas em terceira pessoa (quando está em 1975, como se estivessem nos contando a história naquele momento) além de conter trechos do livro mais famoso de Harry Quebert, As Origens do Mal e também do livro que o próprio Marcus está escrevendo. Você pode estar achando tudo confuso, mas acredite, durante a leitura é tudo muito bem separado e explicado e você consegue se situar perfeitamente nessa viagem-no tempo. Alias, acho que essa característica do livro de ser um livro dentro de um livro, é uma das coisas que torna tudo mais interessante. A gente fica sabendo de varias coisas ao mesmo tempo e isso vai ajudando a montar o quebra-cabeça (ou nos deixando loucos com tanta informação, exceto a que a gente mais necessita!). Uma dica: preste atenção aos conselhos de Harry - eles acabam sendo dicas de coisas que irão acontecer.
Considero um livro que vai cativando aos poucos, até chegar o momento em que você não consegue parar de ler pois precisa saber
Esperar que um dia as coisas melhorem: talvez seja isso o amor.Uma das minhas maiores perguntas durante a leitura era: por quê Harry escrevera um livro de amor, e o batizara de As Origens do Mal??! Esse é um dos questionamentos que o próprio Marcus tem e embora varias teorias tenham se formado enquanto lia, a explicação para tal fato me surpreendeu porque era basicamente a única coisa que eu não imaginara! E eu desafio você a formular uma boa teoria.
Eu poderia escrever todos os pontos que achei fantástico mas este é o tipo de livro que você precisa apenas de um motivo para começar a ler - e vejam o que eu contei - e depois que você começa não consegue parar! Adorei o estilo do autor, o modo como ele trabalhou o enredo, as reviravoltas (tantas, tantas), o suspense, a ideia... Eu quero que você leia Harry Quebert e converse comigo sobre ele!
- A verdade não muda nada do que sentimos um pelo outro. Este é o grande drama dos sentimentos,
Joël Dicker entrou pra minha ~seleta~ lista de escritores que vou querer acompanhar os próximos trabalhos porque realmente acho que esse livro dele foi sensacional e vale a pena prestar atenção nesse moço!
O que mais me deixou impressionada sobre este livro foi que, após concluir a leitura e me sentindo totalmente encantada pela trama e forma que o autor desenvolveu o enredo, fui ler algumas críticas e vi que muita gente achou o livro ruim. Eu fico realmente chocada quando um livro que eu AMO recebe criticas pesadas tão ruins. Pelo que notei, muita gente não gostou da trama de amor de Harry e Nola, achando-a forçada ou clichê, mas acho que ao ler a história, você em que por na cabeça que eles viveram um romance em 1975, quando o mundo era totalmente diferente de agora. Eu também não sou chegada em romances com muita glicose e o relacionamento deles é bem doce, mas considerando a época e o contexto da relação, achei super verossímil.. Também acho muito válida a lição de amizade entre os dois. Imagina, um amigo que arrisca a carreira e a vida em defesa do outro? A fé e confiança que Marcus tem em Harry, mesmo quando tudo esta desmoronando é de aplaudir e achei isso muito bonito.
Enfim, acredito que seja um livro que vale a pena ler e conferir e se você não gostar, pode vir aqui falar comigo que vou te fazer mudar de ideia! Estou recomendado para todo mundo e quero que mais gente leia (e goste) do livro como eu! Para mim, um livro GENIAL, tenho vontade de abraçar o Joel e agradecer por ter pensado nessa trama tão boa #fangirl ♥ ♥
"Um texto nunca está bom", afirmava ele. "Mas há um momento em que ele está menos ruim do que antes."
E levando isso em consideração, termino aqui minha resenha!
Leiam!!
Livro muito bom, sem dúvida, mas sabe que todo o barulho que fizeram sobre ele e o autor me fizeram esperar muito mais. Daí no fim terminei achando-o muito bom, mas não tão "obra-prima" assim quanto disseram. Só que é fato que gostei da narrativa do Dicker e também tenho vontade de acompanhar os próximos lançamentos do autor. Só uma coisa não me agradou tanto em A Verdade...: foram tantas as reviravoltas perto do fim que chegou uma hora que eu lia e não botava mais fé porque pensava "ah, pera, quer ver que ainda não é isso...". Acho que ele acabou se estendendo demais ali nos minutos finais. Mas, bom, como eu disse, achei que no geral foi uma leitura muito boa sim.
ResponderExcluirBeijos, Livro Lab
Oi Eve :)
ResponderExcluirVc não acha que os últimos dois parágrafos têm spoiler? Eu não costumo me importar mas pode haver gente que fica triste com isso. Fiquei interessada e vc passou toda a euforia e vontade de ler para mim hehehehe
Beijinhos
www.fofocas-literarias.blogspot.pt
''Eu queria um Harry Quebert na minha vida - mas sem as complicações porque eu não ia querer investigar assassinato nenhum #medo.'' Ah, mas o quão sem graça pode ser a vida sem o seu melhor amigo/mentor ser acusado de duplo homicídio, e você ter que dar uma de detetive para limpar a barra dele? HAHAHAHA
ResponderExcluir''É um crime derrubar arvores para imprimir coisas tão ruins. Proporcionalmente, não há florestas suficientes para a quantidade de maus escritores que povoam este país.'' Sim, isto foi cruel... Mas é a pura verdade. Mas até com e-ink eu chora, quando vejo o ebook de livro ruim (e que muitas pessoas amam), então... LOL
E eu realmente entendo o que é gostar de um livro, e quando vai ler as resenhas, está todo mundo odiando... Mas hoje em dia nem dou mais bola. Depois de ler cada bomba que o povo AMA de forma unânime, me sinto bem em amar os meus rejeitados. XD