Vivi leu: Simplesmente Ana + Sorteio

O livro de estreia da mineirinha Marina Carvalho chegou para amolecer os corações daqueles que adoram um lindo romance com pitada de conto de fadas. A Editora Novo Conceito está dando um show com autores nacionais incríveis sendo lançados pelo selo Novas Páginas.

Em Simplesmente Ana conhecemos a história da jovem Ana Carina, ou simplesmente Ana (rs), estudante de Direito que aos 20 anos recebe uma estranha mensagem em seu perfil no Facebook de um homem chamado Andrej Markov dizendo "Desculpe, mas acho que sou seu pai". O que não faz o menor sentido, pois Ana cresceu ouvindo de sua mãe que o pai havia fugido da responsabilidade ao saber que ela estava grávida.

A partir desse momento a vida de ano muda completamente, pois a história de fato se confirma e Andrej Markov é mesmo o seu pai. Só que tem um pequeno detalhe, além disso é o rei da Krósvia, um pequeno e charmoso país do Leste Europeu (que não existe de verdade). A mãe inventou a história que ela cresceu ouvindo, na verdade ela se envolveu com Andrej em um intercâmbio em Londres e ao saber que estava grávida se desesperou e fugiu com medo. Ele nunca soube da existência de Ana até ver sua mãe Olívia em um programa de TV falar de uma filha de 20 anos que pelas contas dele poderia ser sua também.

Andrej quer conhecer melhor sua filha e a convida para passar um tempo em Krósvia para desvendar a outra parte de sua história. Então Ana decide trancar sua faculdade aqui no Brasil e passar uns meses no país do seu pai para conhecê-lo melhor e descobrir como é a vida de uma princesa. Ela só não faz ideia de que essa viagem poderá mudar sua vida para sempre.

Como todo bom rei, Andrej é muito ocupado e não pode dar atenção para sua filha o tempo todo, deixando-a aos cuidados do seu enteado Alexander, um jovem lindo e extremamente irritante que deixa Ana nervosa desde a primeira conversa, o que faz sua estadia em Krósvia tomar um rumo bem diferente do que ela imaginou.

Ana é uma jovem inteligente que toma decisões sensatas em algumas partes do livro, mas que também tem seus momentos "ainda sou uma garotinha boba". Gostei muito da personagem, mas discordo de algumas de suas atitudes. Nesses momentos da leitura eu tive vontade de voar até a Krósvia só pra dar na cara da Ana!! Tirando isso, nada mais me incomodou no livro. Até mesmo os clichês são trabalhos de uma maneira muito agradável e sem ser piegas. Você já imagina o que irá acontecer, mas tem vontade de saber como irá se desenrolar até o final.

A leitura é super fluida e a história te conquista logo nos primeiros capítulos, principalmente quando Ana chega em Krósvia. Marina usa muitas referências atuais que dão aquele toque de proximidade que eu particularmente adoro, como músicas do Bon Jovi, banda preferida de Ana, e Jota Quest, além de citar grandes escritoras que amo, como Meg Cabot e Sophie Kinsella, pois Ana é apaixonada por livros como nós. A história é bem construída e os personagens secundários são muito interessantes também. Tenho certeza de que todos irão se apaixonar pela cozinha master fofa Karenina, pela Tia Marieva e seus filhos lindos. Apesar de ter um final fechado, Simplesmente Ana terá uma continuação! \o/ Acredito que uma tal pessoa com nome de cachorro aparecerá bastante no segundo livro e também aquele um certo tio que me deixou com uma pulga atrás da orelha.

Recomendo Simplesmente Ana para todos. Esqueçam aquele livro da tia Meg que tem uma história similar (e também é ótimo), Ana tem seu charme próprio capaz de te conquistar nas primeiras 50 páginas. E bem, Alexander é um BOM motivo para você ler também, acredite... rs. Marina Carvalho me encantou com seu primeiro livro e eu não vejo a hora da continuação ser lançada.

Quer saber a parte mais legal da resenha de hoje? Você poderá ganhar um exemplar de Simplesmente Ana autografado pela fofa da Marina Carvalho! Muito chique! Basta você participar da promoção aí embaixo, ok? Beijos!

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Caixinha de Correio Especial Bienal 2013

Finalmente o vídeo de comprinhas da Bienal/13!! Está um vídeo bem enorme, então aconselho paciência! Eu até achei o áudio bom, mas sempre recomendo a utilização de fones de ouvido pra não atrapalhar ninguém a sua volta com minha divagações! Assistam, divirtam-se e comentem :D


Posts Citados:
Resenha Rafaella Vieira (Depois Daquele Beijo)
Resenha Jennifer Lauren (A Season of Eden)
Resenha Enderson Rafael (Todas as Estrelas do Céu)
Resenha Laurie Halse-Anderson (Garotas de Vidro)

Músicas:
Locked Out of Heaven - Bruno Mars

Na Bienal do Livro do Rio XVI – Parte II

Continuando a Saga Bienal, no domingo, dia 1º de setembro foi meu segundo dia. Dessa vez, não cheguei antes da abertura dos portões, afinal, eu moro em Nárnia e ainda estava cansada pela maratona do dia anterior. O que notei foi que, depois daquele sábado assustador, acho que eles perceberam que o público em 2013 tinha aumentado e organizaram tudo de maneira melhor. Consegui entrar sem problemas, dessa vez com uma parceria da empresa que organizava o evento.

Montagem tosca, mas de coração ♡

Domingo eu não tinha planejado nenhuma batalha para conseguir autógrafo, então eu basicamente queria curtir a Bienal e participar de alguns encontros de blogs/fãs. Esse dia foi SUPER melhor, e serviu pra apagar o ressentimento que ficara em meu coração pelo dia anterior. A primeira parada foi o encontro de blogs da Intrínseca, que na verdade foi muito parecido com a Turnê parte 2 (que eu fui), só que com brindes para todos. Eles falaram sobre livros publicados, futuros lançamentos e tal. No auditório, aproveitei pra falar com alguns blogueiros queridos e fotografar. Tem a Ju Sutti, a Jeh Asato e a Babi Lorentz.

Fotos no encontrinho

Depois, passando pela Record, notamos que Clair e J.C. estavam por lá fazendo um merchan... Fotografei, embora todos saibam que esse livro não me gusta mucho (ops, acho que não sabem porque NUNCA postei minha resenha. PRÓXIMO). Achei os modelos bem legais e o rapaz mantinha aquela bad atittude tipicamente Jace... Achei dygno.

Que cabelo é esse moça-que-faz-a-Claire?

Depois rolou um encontro acidental com a galera do Clube do Livro Campo Grande – uma galera bem reduzida, mas enfim. Adoro essas pessoas porque elas são o meu clube, a minha vida (SACOU?? Nextel, me contrate para o próximo comercial).


Também aproveitei pra tirar foto com a Ceile, a e o Gui, que vieram de Sampa conferir a Bienal. Eu já havia falado com eles no dia anterior, mas aquilo lá é grande e se a gente não aproveita o momento, passa e já era (nossa, que filosofia de Facebook...).


Então passamos na NC porque eu precisava ver a Marina Carvalho pra autografar meu Ana (e o que será sorteado aqui) e também dar um abraço na Tammy - eu fazia isso todo dia! rs


Depois disso, deu tempo de participar do encontrinho da Planeta, com a Carol Estrella e a Liliane Prata – e eu fiquei meeega feliz em conhecer a Lili porque vocês não sabem como eu era (sou) fã dessa moça quando ela ainda escrevia coluna na Capricho! As duas falaram sobre seus livros lançados pela Planeta – Garotapop.com da Carol e Três Viúvas e O Mundo de Muriel – e sobre processo de escrita, inspiração, como conseguiram editora e tal. Depois ainda teve sorteio de kits para todos, o que é sempre uma alegria :)


Pra finalizar o dia, a gente foi ao estande da Gutenberg, onde a Bruna Vieira estava autografando os livros dela. Eu comprei só o lançamento ‘De Volta aos Quinze’, que é o primeiro de uma trilogia de romance. Desde que soube do lançamento fiquei curiosa porque adoro um texto corrido de ficção jovem. Tinha uma pequena fila, mas também gostei que eles organizaram por número (que nós pegamos antes) e achei que ficou bem prático e justo.  A Bruna também foi muito simpática ^^ Dei sorte porque tinha certa moça da editora um tanto quanto antipática, mas na minha vez ela saiu e tudo ficou certo!


E esse, basicamente,  foi meu segundo dia de Bienal! Vai rolar sorteio nesse post aqui também ^^ E eu espero resumir os outros dois dias em apenas um post porque ninguém aguenta mais ler sobre Bienal (ainda mais com tanto atraso). Beijos

Na Bienal do Livro do Rio XVI – Parte I

Meu primeiro dia de Bienal foi dia 31 – o-dia-mais-lotado-e-mais-bagunçado-para-se-ir-a-Bienal-2013-oh-céus. Mas eu precisava ir nesse dia, afinal, era o primeiro sábado e eu tento ir em todos os fins de semana possíveis (que no caso, são dois). Cheguei na Bienal antes dos portões de entrada serem liberados (para a Cornucópia) e aquilo estava assustador. Infelizmente, o medo foi tanto que esqueci de fotografar a cena... 

Dia 31 tínhamos a presença do querido e ilustre Nicholas Sparks e acredito que a ‘produção do evento’ não estava mesmo preparada para tamanho público. Não sei o que houve este ano, e especialmente este dia, mas o RioCentro estava assustadoramente lotado! O fato é que, depois do que passei vi no dia da Hilary em 2011, fiquei #comedo de grandes muvucas para conseguir um autógrafo e após conseguir entrar (graças a cortesia da Editora Novo Conceito com os blogs parceiros – muito legal isso hein, Evellyn Approves), fui direto conseguir minha senha para autógrafo do Matthew Quick – e consegui sem problemas. Depois fui pegar minha senha para a Emily Giffin e também não tive problemas – senhas na NC são sempre bem tranquilas, ou pelo menos, sempre tive sorte nas Bienais em relação a isso.

Que alegria é ser América!

Com as senhas garantidas, tive uma manhã tranquila pra passear e tudo mais. Na NC, falei com a Graciela, a Tammy, a Marina. Também conheci a Lay, do De Tudo Um Pouco, aproveitamos para tirar foto (abaixo), porque naquela loucura, quem sabe quando nos encontraríamos novamente?!  Depois, eu e Nath passamos na Seguinte pra tirar foto vestida de América (sonho meu). Mas como sempre, nem tudo são flores e fiquei especialmente decepcionada com o momento dos autógrafos. Na Intrínseca, eles haviam prometido 2 livros por pessoa e na hora avisaram que seria apenas 1. Eu tinha comprado um livro pra isso e na hora só pude autografar o da minha amiga porque aparentemente, eles estavam atrasados.... O mais decepcionante foi que o Matt (fazendo-a-intima) autografou o UM-livro de cada um que tinha senha e depois ainda autografou da galera sem senha, então, eu realmente não entendi porquê ele não podia logo autografar dois se no fim sobrou tempo... Mas enfim. Matthew me pareceu simpático e fofo e eu preciso ler um livro dele!

Com o Matt eu mal falei um 'hi' tamanho nervosismo, mas né... Da próxima eu terei lido!

Aí na Emily foi outro momento little dissapoint porque eu ainda tinha na memória a coisa fantástica que foi 2011 e esse ano a mulher realmente CRESCEU here in Brazil e tinha apenas umas mil pessoas por lá querendo uma signature em um de seus milhões de livros. Aí aconteceu que a NC tinha prometido livros-a-vontade e quando chegou na minha vez só podia ser UM livro! Muy sad porque eu tinha apenas dois! A fila deles foi bem organizada, por número, uma coisa que achei bem legal, justa e prática, mas realmente a coisa de ser um livro – só pra apressar e porque Em queria autografar livro de todo mundo, até os-sem-senha – me deixou meio #triste. Mas EIS que na hora eu falei pra Emily “Poxa Emily, eu queria que você autografasse um outro livro meu também #mimimi” e ela fofamente me falou “mas eu autografo seu outro livro! #sorrindo” e aí eu fiquei feliz, mas tinham CONFISCADO meu livro antes que eu subisse pra falar com ela e ai a coisa desandou, eu tinha que dar a vez pro próximo e saí de lá com um livro só mesmo! AÍ aconteceu uma coisa estranha também.... FIQUEI SABENDO que ela autografou outros livros of the same person... Era só a pessoa se dirigir ao fim da fila e esperar! Hahahahhaha... Afinal, ela ia autografar livros de TODOS! Aí eu pergunto né... Pra quê esse tipo de organização, produção?! Só pra fazer o autor ver a mesma cara duas vezes, só acho.

Emily-diva-Giffin, gente, o que é essa mulher?

Bem, sobre titio Sparks, eu nem tentei, mesmo depois que ele também resolveu ser super nice e autografar livros para todos, mesmo aqueles que não haviam conseguido uma das 300 senhas na editora... Se eu tivesse levado algum livro e SE EU FOSSE VIDENTE... As coisas teriam sido diferentes. Mas né... Imprevistos fazem MUITO parte de Bienal do Livro, gente! Titio autografou tanto que na verdade, tive até pena da mão daquele senhor... Espero que ele seja ambidestro.

Depois desses dois momentos mega 'PUXA VIDA!' fui conhecer e pegar meu autografo com a Hillé a.k.a Lilian. Hillé é a moça que escreve aquele blog [manual prático de bons modos em livraria] que eu na verdade nunca fui muito frequentadora, mas conhecia thanks to Facebook e à Viviane (que me incumbiu de conseguir um autografo pra ela também). Ela estava lançando o livro dela de mesmo nome – que é uma coisa fofa e linda E divertida –, eu comprei o livro (afinal, eu queria ler E eu já trabalhei em livraria, senta o drama) e queria meu autógrafo, please! Aí foi quando lavei_a_alma de autógrafos do dia porque a Lilian, além de divertida, não só autografou meu livro completamente (e com isso digo, por o nome dela E o MEU nome) como também fez uma dedicatória toda no clima da nossa conversa! Isso é o que eu acho lindo nos autores nacionais! Principalmente aqueles que detém de TEMPO para nos atender.

*Eu contando minha história-de-vida-na-Bienal-2013 pra Hillé e ela provavelmente pensando 'tadinha, como essa garota precisa de terapia!'* 

O final do dia estava bem agitado. Primeiro, fui ao evento de blogs da editora Seguinte, que foi num auditório e teve uma palestrinha sobre futuros lançamentos, brindes e tudo que blogueiro adoooora. Lá eu encontrei também a Brenda aka Catavento de Ideias! Saindo de lá, fui de vez para a Novo Conceito, onde estava rolando a Festa para os Blogueiros NC... E vou comentar hein... Que festa! Tinha brindes também, claro... Mas o mais incrível era que tinha comida! Hahahah Eu nunca vi isso, gente! Tinha lá a mesa, com snacks e muito refrigerante, então eu fiquei obviamente feliz e contente, enchendo a cara de Coca Zero pra acabar com as frustações do dia!


Como o dia tinha sido bem agitado, eu estava o pó-da-rabiola e aquele aconchego no estande da NC foi providencial para o final do meu dia. Fiquei lá com minhas companhias do dia e também lá foi o ponto de encontro com as blogueiras que eu só conhecia das redes. Tristemente, acabei não tirando foto com todo mundo, porque além de cansada, eu sou enrolada e isso não é uma boa combinação! Mas consegui foto com a  (logo cedo, pra não ter erro), com a Nana e com a Aninha.

As meninas que me fizeram companhia nessa aventura de sábado, Nath, Nane e Carol! Obrigada!!! <3

Enfim, dia 31 foi um dia de altos e baixos, mas acho que valeu muito!!! O mais legal da Bienal nem sempre são os autógrafos que conseguimos ou os livros que compramos, mas sim a galeraaa! Os amigos que encontramos pelo caminho é que fazem a vida Bienal valer a pena.

Como esse post tá saindo com um pequeno delay (juro que não sei de onde tirei essa palavra) vou sortear brindezinhos de Bienal entre a galera que comentar ;) #blogueira

Eu Li: Três é Demais (Three's a Crowd)

Acho que já deu pra notar que estou curtindo muito a série Girl  Boy da Ali Cronin, que está sendo lançado sem demora pelo selo Seguinte, da Cia. das Letras.

Esse livro é narrado pela Cass, aquela que tem o namorado que ninguém suporta e também é o objeto de afeição do Jack. O livro começa exatamente do ponto onde Cass ‘vai embora’ no livro anterior (da Ash), que é na noite de Ano Novo, quando ela vai embora com Adam e deixa os amigos na festa.

A primeira coisa que notei com a narrativa de Cass é que Adam, o tal namorado-odiado, me pareceu MUITO mais legal aos olhos dela do que nos livros anteriores, narrados pelas amigas. Realmente, ponto de vista é tudo. Ele tem algumas atitudes idiotas, claro, mas, olhando as coisas pela visão de Cass, comecei a pensar que ele poderia ser uma pessoa legal, e não o completo imbecil dos livros precedentes.

Cass é a garota mais inteligente do grupo e essa capacidade não só é algo que ela gosta de fomentar como também sente que rola muita pressão dentro de casa e ela PRECISA ser boa. O que gostei muito nesse livro da Cass, é que ela tem umas particularidades que a tornam diferente das outras – que já li. Além da pressão para passar pra uma boa universidade, Cass tem que lidar com o namorado – que nem a família, nem os amigos gostam, embora ela saiba que ele não merece tamanha rejeição (hm). Ela também se sente constantemente excluída dos programas com a turma (por conta do namorado ou não) e eu pensei #quemnunca?
Jogou o DVD no meu colo . Música sete: "You're still the one" da Shania Twain. Uma música horrível. Ou pelo menos é isso que você deve achar. Eu, pessoalmente, acho brilhante (*__*). também gosto de "Man! I feel like a woman!" e de "That don't impress me much".
"Deixa eu adivinhar", disse Ash. "Só pode ser Shania. Ou S Club 7".
Cara!! Eu pensava que só eu gostava de S Club 7!
Huahua E QUEM não gosta de You're still the one??
Antes de ler, eu entendia o titulo do livro de uma forma – afinal, desde os primórdios da série a gente sabe que Jack nutre uma paixão por Cass e eu pensava que esse livro teria algum foco numa espécie de triangulo amoroso e não é isso! Fui surpreendida e adorei! Na verdade, existe um outro motivo para esse 3 e achei tudo legal, ainda mais porque a conclusão de tudo ocorre de uma forma bem ‘não-convencional’. Gosto disso na Ali, ela tem algo de muito real na forma de narrar e me sinto muito envolvida. Então,não esperem só a parte dos relacionamentos amorosos. Gostei muito dos conflitos de Cass em relação aos amigos, a si própria (afinal, que tenso é a adolescência) e também à família.  Reparei, e tenho que citar, que esse é o livro mais ‘caretinha’ da série – obviamente, tem tudo a ver com o jeito de Cass.
"Então, o que vamos fazer hoje à noite?"
"Bem...", Adam disse com segurança, pegando minha mão e olhando na direção de casa. "Primeiro, pensei em levá-la para a minha casa e fazer loucuras com você..."
"Um ótimo plano", respondi com seriedade, enquanto minhas partes baixas se agitavam.
Cass, mostrando que não é apenas a garota recatada que nós imaginamos!
Sempre fui uma pessoa insegura. Diga-me que sou um lixo, e não vou ficar brava e prometer provar o contrário. Vou simplesmente acreditar. Pela mesma lógica, diga-me que sou ótima e pensarei: bem, sim, de fato sou incrível. Sou assim.
Venho gostando muito da série, e definitivamente, depois desse livro, Cass é a que mais me identifico. Rolou uma MEGA identificação com todo o enredo dele, mesmo com outras tantas coisas diferentes na minha vida. Tinha passagens que eu pensava ‘péra, eu já me senti assim!’. Eu sempre falo aqui que não sou de chorar lendo, mas esse livro me fez CHORAR! Acho que estou sensível esses dias, mas tem um acontecimento perto do fim que eu li, fiquei relacionando com minha vida e chorei, chorei....

Tenho a sensação que vou gostar muito do livro do Ollie e do Jack, mas  se não for assim, já me sinto feliz por ter passado por Cass! Se você ainda não começou a ler a série, faça isso assim que puder! Os livros são pequenos, dinâmicos e você certamente se identificará em algum momento com os dramas dos personagens.